Por vezes eu faço um grande drama. Meu amigo imaginário é mais do que eu. Ele escreve sem saber que estou lhe iluminando. Não ilumino ninguém. As coisa são escritas sem que nós saibamos por quais razões são escritas. O grande poeta que não sou, já disse uma vez, não escreva um verso sem saber a razão do verso. Você pode rir de tudo, da própria fantasia do próprio verso, mas você pode nunca imaginar como dói fazer um verso.
Sílvio Lopes de Almeida Neto
Escritor e advogado
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