“Se me ensinarem algo, eu o esquecerei; se me mostrarem algo, talvez me lembrarei; se me pedirem para fazer algo, eu o assimilarei.” Confúncio.

“Se me ensinarem algo, eu o esquecerei; se me mostrarem algo, talvez me lembrarei; se me pedirem para fazer algo, eu o assimilarei.” Confúncio.

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Dando continuidade à série de desafios na educação, cito alguns princípios da Disciplina Positiva que podem ser comparados a um quebra – cabeça, onde um conceito é combinado com outro. Jane Nelson, psicóloga, coloca algumas peças:
• Compreensão dos quatro objetivos do mau comportamento;
• Gentileza e firmeza ao mesmo tempo.
• Respeito mútuo.
• Responsabilidade social.
• Reuniões de famílias e de classe.
• Envolvimento das crianças na solução de problemas.
• Encorajamento.

Os quatro objetivos e crenças equivocadas de comportamento são definidos:
1- Atenção indevida: a crença equivocada. “ Eu me sinto aceito apenas quando tenho a sua atenção.”
2- Poder mal dirigido: a crença equivocada:” Eu me sinto aceito apenas quando sou o chefe, ou pelo menos, quando não deixo você mandar em mim.”
3- Vingança: a crença equivocada. “ Eu não me sinto aceito, mas pelo menos, posso me vingar.”
4- Inadequação assumida: a crença equivocada: “ É impossível ser aceito. Eu desisto”.
Esses 4 objetivos equivocados podem ser adotados pelas crianças e por adultos também, por acreditarem que:
• Buscar atenção indevida ou o poder mal dirigido irá ajudá-los a se sentirem aceitos e importantes.
• Vingança irá trazer alguma satisfação para quem está magoado por não se sentirem aceitos e importantes.
• Desistir é a única opção porque acreditam que são inadequados.

Como lidar com esses desafios?
Usar o poder como alavanca para se sentirem úteis. Ex: eu preciso de sua ajuda. -Você pode olhar seu irmãozinho enquanto atendo o telefone?
-Vamos nos acalmar e ver como podemos resolver isso de maneira respeitosa para nós dois?
Um caminho importante a se fazer é descobrir em você mesmo suas emoções, seus sentimentos, estados de humor e nomea-los procurando compreendê-los .
Procurar compreender o que está por trás do comportamento inadequado, ver as crenças. Ás vezes, a criança somente quer ser aceita.
Precisamos reconhecer o imperfeito que existe em nós, isto é coragem.
Recorrer aos três R da recuperação dos erros:
1- Reconhecer: Opa! Eu cometi um erro.
2- Reconciliar: Eu peço desculpas.
3- Resolver: Vamos trabalhar em uma solução juntos.

Sempre se pode aprender com os erros, arrumar a bagunça que foi feita e tornar as coisas melhores do que estavam antes dos erros ocorrerem.
Um olhar atento para si mesmos, como pais e educadores para o(a) filho(a), o educando (a). Este estado de presença, de atenção, são essenciais para o estabelecimento de relações salutares no processo de educar.
Até breve!

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