Vivemos em um mundo constituído por indivíduos, no qual nenhum é igual ao outro. Quantas diferenças, não é? Consequentemente, somos únicos e isso é fundamental na compreensão geral das nossas vidas.
Os tempos de infância são primordiais no direcionamento dos demais ciclos que passaremos. A compreensão de nós mesmos nos traz a necessidade de conhecermos sobre os momentos da nossa infância. O período infantil é o momento singular na vida de todo ser humano, um período de ajustamento das coordenadas para a vida. Muitas pessoas não percebem a preciosidade desse tempo.
Uma infância perdida, traumatizada e descuidada, aliada as próprias aflições cotidianas, resultará em uma vida adulta tempestiva.
A criança,na sua infantilidade, é como uma terra fértil que deve ser monitorada e protegida a todo tempo, para que as sementes semeadas deem bons frutos quando se tornarem árvores. Falando nisso, como foi a nossa infância? Como vivemos nosso tempo de criança? Que adulto nos tornamos a partir da criança que fomos? E o que fazer com o resultado desta reflexão?
Ah, como a vida é maravilhosa! Temos a oportunidade de praticarmos algo que vai mudar as nossas vidas: o ato de ressignificação. Sim, podemos ressignificar situações que marcaram a nossa vida. Dessa forma, os reflexos da infância na vida adulta podem deixar de ser uma luz que ofusca a sua visão e,assim, possibilitar que você enxergue a vida de um jeito melhor.
“Somente alguém que possa sondar as mentes das crianças será capaz de educá-las e nós, pessoas adultas, não podemos entender as crianças porque não mais entendemos a nossa própria infância”. Freud, 1915.
Até breve.
Paz e bem!
Saudações,
Leandro de Paula.
Psicanalista
Graduado em Gestão Ambiental
Especialista em Saúde e Segurança do Trabalho
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