Campanha Doce e Afetuoso Natal da PCMG presenteia crianças em Conselheiro Lafaiete

Campanha Doce e Afetuoso Natal da PCMG presenteia crianças em Conselheiro Lafaiete

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A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, na última quarta-feira (23/12), a entrega de presentes natalinos para aproximadamente 100 crianças moradores da zona rural de Conselheiro Lafaiete.

A ação solidária “Doce e Afetuoso Natal da PCMG” arrecadou brinquedos, doces e biscoitos com objetivo de proporcionar um Natal mais feliz para as crianças da cidade.

A iniciativa arrecadou, em uma semana, mais de 150 brinquedos e 70 kits de guloseimas para as crianças, com doações dos próprios policiais e da população lafaietense.

“Proporcionar alegria e esperança, principalmente nesse período natalino é muito gratificante para nós, tanto no nosso papel de servidores públicos, assim como de cidadãos. É preciso enxergar a necessidade do outro”, ressaltou a investigadora de polícia, responsável pela organização da ação, Sylvia Pagotto.

O delegado regional, Maurício Carrapatoso, acredita que ações assim levam a Polícia Civilpara perto da população. “Além da nossa atuação incessante no trabalho de polícia judiciária, sentimos a necessidade de contribuir também com essa causa social, por meio da união e do esforço conjunto entre policiais civis e a população”.Cartinha para o Papai Noel

Em meio a Campanha do Natal, chegou àDelegacia Regional de Conselheiro Lafaiete, na manhã da entrega dos presentes, uma cartinha de uma criança com um pedido muito especial de Natal para a Polícia Civil.

O garotinho Deivid Gabriel escreveu para o “Papai Noel”, pedindo que ele fosse entregar seu presente em uma viatura junto como os policiais civis. O menino queria um carrinho de polícia de controle remoto e “Danone”.

A equipe da Delegacia se emocionou com o pedido e os policiais fizeram questão de providenciar o pedido da criança.“Chegar à residência do Deivid e poder realizar seu pedido não teve preço. Foi muito gratificante ver o sorriso no rostinho dele quando paramos a viatura em frente a sua casa e chamamos pelo seu nome”, contaram os investigadores Débora Regina e Helber Bertolin, que ajudaram nas entregas.


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