A engenheira da produção, presidente da Cooperativa eco Guarulhos e rede ACRAT, Erika Santos fala sobre a importância da reciclagem

A engenheira da produção, presidente da Cooperativa eco Guarulhos e rede ACRAT, Erika Santos fala sobre a importância da reciclagem

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Em 17 de maio é comemorado o Dia Internacional da Reciclagem, declarado oficialmente pela UNESCO para estimular a reflexão sobre os nossos hábitos de consumo e sobre a maneira como tratamos e descartamos o lixo gerado em nossas casas, em nossos ambientes de trabalho, de estudo e de lazer.

O Brasil é o quarto maior produtor de lixo no mundo e, mesmo assim, a reciclagem por aqui ainda é muito baixa. Segundo levantamento do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), com dados de 2018/2019, nosso país produz cerca de 55 trilhões de quilos de lixo por ano, valores que correspondem a cerca de 1,15 kg de lixo gerado diariamente por cada brasileiro. A porcentagem desse lixo que vai para a reciclagem é de apenas 1,28%.

A reciclagem é o processo em que há a transformação do resíduo sólido que não seria aproveitado, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características ao resíduo para que ele se torne novamente matéria-prima ou produto, segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

E para esclarecer mais a respeito sobre RECICLAGEM entrevistei Erika Santos, ela é formada em engenharia da produção, presidente da eco guarulhos e rede ACRAT- Cooperativa Central do Alto Tietê. Erika afirma “que a conscientização ambiental é a base de tudo e que a natureza vem dando resposta, e lixo não é lixo, ele pode ser composto orgânico ou resíduo sólido, e não lixo. Quando a pessoa joga o lixo em lugares inadequados está prejudicando o meio ambiente. E para isso a educação ambiental é de extrema importância, no qual pode ser realizada em escolas, por exemplo, para que TODOS tenham consciência que lixo não é lixo, e ainda temos que atender a agenda 2030 mesmo com o prazo bem reduzido.O plano estabelece os requisitos e medidas necessários para eliminar os aterros sanitários na região até 2030 e, assim, corrigir os impactos na saúde e no meio ambiente causados ​​pela destinação inadequada de resíduos sólidos”.


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